Em sua última divulgação de resultados (1T17), o segmento registrou fatia de 14% na composição da receita bruta da companhia nos últimos 12 meses, à frente de 13% no resultado consolidado de 2016. A receita bruta total de serviços foi de R$ 1,1 bilhão — um crescimento de 6,2% em comparação ao mesmo período do ano passado com isso é inevitável o investimento em logística no mercado de celulose e papel.

Após a entrada de três novas fábricas aqui no Brasil nos últimos anos, o mercado de celulose especificamente tem apresentado um cenário de forte crescimento e otimismo. Segundo dados da Ibá (Indústria Brasileira de Árvores), a produção de celulose entre janeiro e maio de 2017 foi 5,3% maior que no mesmo período de 2016.

E as exportações, também analisando os cinco primeiros meses do ano, avançaram 4,7%. No geral, o setor manteve suas vendas estáveis no mercado doméstico em comparação com 2016, não sendo abalado pela crise financeira que ocorreu no país.

Diante disso, é inevitável o aumento na demanda por processos logísticos ágeis, criativos e simples que atendam de forma assertiva os objetivos de negócios e, especialmente, que ofereçam custos viáveis e investimento em logística no mercado de celulose e papel de papel e celulose.

“O setor de papel e celulose apresenta uma cadeia logística extensa complexa e muito dinâmica. Desde a floresta, passando pelo processo produtivo, até o embarque do produto final nos portos, por exemplo, muitas variáveis podem surgir no percurso que impactam de forma direta nos serviços. Por isso, diariamente revisamos nossos planejamentos e tomamos decisões rápidas e efetivas para oferecer o melhor serviço ao cliente”, afirma Valmir Oliveira Filho, gerente de operações florestais da JSL.

Após anos de estudos e investimentos, atualmente os equipamentos são mais leves, têm maior comprimento e permitem transportar maior capacidade/peso atendendo a legislação brasileira.

Além disso, as tecnologias também vêm se aprimorando, como, por exemplo, os sistemas de rastreamento de cargas e a telemetria embarcada nos caminhões, que auxilia no desenvolvimento de relatórios operacionais sobre a forma de condução do motorista, para redução nos custos, especialmente, com combustível, manutenção do veículo e no aumento da segurança das operações.