A Suzano entende a importância da cadeia apícola para o meio ambiente e para as comunidades, por isso, além de desenvolver o programa Colmeias há mais de 15 anos, a companhia acaba de formalizar uma parceria inédita com a Fundação Banco do Brasil, que visa fornecer e dar escala à cadeia produtiva do mel e promover a bioeconomia na região da Amazônia Legal. O projeto prevê a destinação de mais de R$ 1,2 milhão a serem investidos em assistência técnica, materiais e na construção de uma unidade de beneficiamento de mel no estado do Tocantins.

Cerca de 800 pessoas devem ser beneficiadas com a iniciativa, que envolverá cinco associações e uma cooperativa da região de Angico (TO). O projeto compreende o aprimoramento das técnicas de produção do mel, o fortalecimento das associações para ampliar a cadeia produtiva, e a melhoria da infraestrutura para agregar valor ao produto e viabilizar sua comercialização com acesso a mercado. Além disso, caixas apícolas serão implementadas dentro das áreas da Suzano, aumentando a produtividade das associações.

A região escolhida para a implantação do projeto foi o Bico do Papagaio, extremo norte do estado do Tocantins, área da Amazônia Legal de rica biodiversidade na transição entre os biomas cerrado e amazônico. A maioria das comunidades rurais locais são compostas por agricultores familiares e extrativistas que ainda vivem em um contexto desafiador de baixa diversidade econômica, entre outras situações que lhes impõem riscos de vulnerabilidade.

Apoiar essas comunidades, portanto, reforça o compromisso da Suzano de, até 2030, ajudar a tirar 200 mil pessoas da linha de pobreza em suas áreas de atuação. Com a iniciativa, estima-se que a renda média de cada família será ampliada de 60% a 70%, passando de R$ 870 para R$ 1.500 ao mês ao final do segundo ano do projeto.